Justiça aceita denúncia contra mãe e madrasta por morte de menina no ES

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Segundo denúncia do Ministério Público, as duas praticaram os crimes de estupro, tortura e homicídio contra Maria Ìsis, de 1 ano e 10 meses

Denúncia foi realizada por meio da Promotoria de Justiça de Colatina e aceita pela Justiça que também decretou a prisão preventiva das rés
O Ministério Público do Espírito Santo denunciou mãe e madrasta pela morte de uma menina de 1 ano e 10 meses em Colatina, na Região Noroeste do Estado. Elas foram denunciadas por estupro de vulnerável, tortura e homicídio no caso em questão.

A denúncia foi realizada por meio da Promotoria de Justiça de Colatina e aceita pela Justiça que também decretou, a pedido do MPES, a prisão preventiva das rés, que já se encontravam presas de forma temporária.

O processo tramita em sigilo, conforme estabelecem as leis de proteção à criança e ao adolescente e, por essa razão, o MPES esclarece não ser possível fornecer mais informações no momento.
Relembre o caso
Uma bebê de 1 anos e 10 meses morreu na noite do dia 13 de março em Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, com sinais de violência. A criança chegou sem vida ao hospital da cidade e apresentava taquicardia, desidratação, pele pálida e pulsos finos. Também foram constatados múltiplos hematomas na cabeça, pescoço, pernas e coxas, além de uma fratura no braço. 
De acordo com informações da Polícia Militar, a madrasta que levou a menina ao hospital, relatou aos profissionais de saúde que a criança teria sofrido uma queda de escada no dia 12 do mesmo mês e também havia caído durante o banho. 

A menina havia apresentado febre e por isso teria sido levada ao hospital. Porém, as lesões levantaram suspeita dos médicos que acionaram a polícia. A PM conseguiu localizar a mãe da criança que, junto da madrasta, foram levadas à delegacia do município.

A Polícia Civil prendeu as duas mulheres em flagrante após o interrogatório e análise preliminar dos indícios. O corpo da bebê foi encaminhado ao IML e passou por necrópsia para investigar se houve violência sexual. 

Fonte: Tribuna Online

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