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Novo presidente do Vasco, Pedrinho cobra diálogo com a SAF: ‘É preciso participar e ser ouvido’

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Dirigente vascaína revela desejo de participar do planejamento do futebol

Empossado como presidente do Vasco, Pedrinho quer estar presente no dia a dia do futebol. O mandatário vascaíno cobrou diálogo por parte da SAF e se colocou à disposição para ajudar. No entanto, demonstrou insatisfação por não ter sido ouvido sobre o planejamento da temporada.

– Não existe Vasco SAF, Vasco associativo. Vasco é Vasco. Eu sempre me coloquei à disposição, fui convidado para algumas conversas quando era comentarista. Dentro dessas conversas me convidaram para ser diretor executivo ou esportivo. Em algum momento isso engasgou, ficou preso e agora eu me torno presidente. Então estou completamente à disposição para que o diálogo aconteça, eu só não posso colocar uma arma na cabeça de ninguém e pedir para fazer parte de um planejamento – afirmou Pedrinho, que completou.

– Eu não posso chegar lá e falar: Por quê vocês não me perguntaram sobre a pré-temporada, sobre contratações, qual é a avaliação técnica que eu faço para quem chega e quem tem que sair? Eu não fiz parte disso. Hoje eu estou empossado. Eu gostaria de ter tido uma conversa prévia para participar de um planejamento esportivo. Não existe uma sociedade onde você seja minoritário e não tenha voz. É preciso participar e ser ouvido. Agora, a decisão é do majoritário, sempre. Eu vou estar à disposição sempre para colaborar. A minha luta é pelo Vasco, pelo torcedor. Eu sei muito bem o que ele espera de mim.

Nos primeiros dias como presidente do Vasco, Pedrinho prometeu ajustar a relação com a SAF, buscando dar transparência ao torcedor, reforçando que vai proteger os direitos do clube.

– Muitas coisas vão ter que ser ajustadas, visitadas, revisitadas, conversadas e a transparência vai aparecer em todas as minhas falas. Até agora, não sei se porque não tinha sido empossado como presidente do Vasco, não tive contato (com a SAF/777). A gente espera que o contato não seja trimestral, mas que seja um contato diário, que é isso que os 30% possui de direito. Convesar, ser ouvido. Ninguém quer ser o dono da razão. O nosso direito é ser protegido com os nossos 30%. Enquanto eu for presidente do Vasco, não existe pensamento que não seja o bem do Vasco. Eu não torço para marca, para empresa, eu torço para o Vasco.

Pedrinho explicou que as reuniões que teve com a SAF tiveram o intuito de aproximar as diretorias, porém as conversas não tinham relação com o futebol.

– O Lúcio é um grande representante. A gente teve alguns contatos anteriormente, mas não de planejamento esportivo. Não teve contato de planejar algo, mas sim de tentativa de aproximação. A minha obrigação é proteger a associação. Um dos meus deveres é fiscalizar, cobrar. Não tem o que temer. Se tiver tudo em prol do Vasco, andando ao que manda o figurino, tudo ótimo, simples assim. Eu vou estar sempre aberto ao diálogo para ter um Vasco forte.

O mandato de Pedrinho tem duração até dezembro de 2026. O presidente tem como vices Paulo Salomão (1º) e Renato Brito (2º).

Fonte: Lance

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